terça-feira, 11 de outubro de 2011

Refrão de Bolero - Ana seus labios são ...

 


Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro

Teus lábios são labirintos Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
É mais fui eu que falei sem pensar
E agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu que falei sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero, eu fui sincero
Teus lábios são labirintos Ana
Que atraem os meus amigos mais sacanas
O teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana
Teus lábios são labirintos Ana.


Refrão De Bolero
Composição: Humberto Gessinger / Engenheiros do Hawaii
http://www.youtube.com/watch?v=YbuDGfUeHGc
* Canção a FASP: Grupo os Draud'nistas

CQC, sei q sei, SE CE, sei cei sein cein, Clã das Cebolas, deste eu sei q cei !



Aproveitem:
O CQC 3.0 acontece toda segunda logo após o programa na TV. Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque interagem com o público na web
http://cqc.band.com.br/cqc30.asp

Filosofia Draud'Nista no AR

" Do SEbolinha eu sei q cei !"

Benecos de Waldemar
e a Resistencia Popular

Eduardo e Monick

 

Eduardo e Monica

Renato Russo

Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E que irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar:
Ficou deitado e viu que horas eram
Enquanto Mônica tomava um conhaque,
Noutro canto da cidade
Como eles disseram.
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer.
Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse:
- Tem uma festa legal e a gente quer se divertir.
Festa estranha, com gente esquisita:
- Eu não estou legal. Não agüento mais birita.
E a Mônica riu e quis saber um pouco mais
Sobre o boyzinho que tentava impressionar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir p'rá casa:
- É quase duas eu vou me ferrar.
Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar.
O Eduardo sugeriu uma lanchonete
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard.
Se encontraram então no parque da cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de camelo
O Eduardo achou estranho e melhor não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo.
Eduardo e Mônica eram nada parecidos -
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis.
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês.
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus,
De Van Gogh e dos Mutantes,
De Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela
E jogava futebol de botão com seu avô.
Ela falava coisas sobre o Planalto Central,
Também magia e meditação.
E o Eduardo ainda estava
No esquema "escola-cinema-clube-televisão".
E, mesmo com tudo diferente,
Veio mesmo, de repente,
Uma vontade de se ver
E os dois se encontravam todo dia
E a vontade crescia,
Como tinha de ser.
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia,
Teatro, artesanato e foram viajar.
A Mônica explicava p'ro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar:
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar;
E ela se formou no mesmo mês
Em que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa,
Que nem feijão com arroz.
Construíram uma casa uns dois anos atrás,
Mais ou menos quando os gêmeos vieram -
Batalharam grana e seguraram legal
A barra mais pesada que tiveram.
Eduardo e Mônica voltaram p'rá Brasília
E a nossa amizade dá saudade no verão.
Só que nessas férias não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo
Tá de recuperação.
E quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?

Dracena Dra + UDE ( enfim chegou a UNESP aqui ! )



 Dracena é um município brasileiro do estado de São Paulo. Pertencente à Microrregião de Dracena e Mesorregião de Presidente Prudente, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 632 km.[2] Ocupa uma área de 488,044  km²[3]e sua população foi contada no ano de 2010 em 43 263 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,[4] sendo então o 142º mais populoso do estado e primeiro de sua microrregião.[4]
A sede tem uma temperatura média anual de 22,6°C e na vegetação do município predomina a mata. A taxa de urbanização é de de 91,74%. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,800, considerando como elevado em relação ao estado.[5]
Dracena foi emancipada de Gracianópolis (atualmente Tupi Paulista), por meio de uma proposta apresentada pelo deputado estadual Ulisses Guimarães. A versão de sua etimologia é que o nome seja uma referência a uma planta ornamental, cujas folhas têm a coloração verde e amarela, pertencente à família das liliáceas. O nome fora escolhido por meio de um concurso organizado pelos fundadores de Dracena.[7][8][9] Atualmente sua principal fonte de renda é o setor de prestação de serviços, tendo o comércio como importante atividade econômica.[6]
O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seu principal e mais tradicional clube de futebol é o Dracena Futebol Clube, fundado em julho de 1948.[10] Dracena é sede também de diversos eventos anuais, como a Feira de Artesanato de Dracena e a Feira de Agropecuária de Dracena, importantes exposições culturais e econômicas,[11] além de possuir alguns pontos turísticos, como a Igreja Matriz e a Praça Arthur Pagnozzi

Mais informações na fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dracena

" D'novo aqui fazendo Geografia !
Esta historia não para de acontecer ! "


UDE: União Democratica Estudantil
C.A. Outros 500 da UNESP de Presidente Prudente